Vulnerabilidades frente a inundaciones por lluvias extremas en la ciudad de Terra Nova do Norte, Mato Grosso, Brasil.
DOI:
https://doi.org/10.46380/rias.v1i2.29Palabras clave:
inundaciones, riesgo de desastres, urbanización, vulnerabilidadesResumen
El objetivo del presente trabajo fue analizar las vulnerabilidades de la ciudad de Terra Nova do Norte frente al riesgo de desastres por inundaciones derivadas de lluvias extremas asociadas al cambio climático. Los procedimientos metodológicos adoptados fueron: investigación documental y bibliográfica; levantamientos de campo; análisis del proceso histórico de parcelamiento de terrenos para crear nuevos barrios en la ciudad y su influencia sobre la intensificación del peligro de inundaciones, y las proyecciones del Plan Director en relación con el barrio estudiado. El análisis de vulnerabilidades mostró que el peligro citado posee condicionantes antrópicas como: eliminación del bosque de galería; sedimentación del arroyo que atraviesa el barrio y rectificación de su cauce; impermeabilización de superficies, e ineficiencia del sistema de drenaje pluvial urbano; todas ellas se derivan de problemas de planificación y gestión urbanas. Las entrevistas realizadas en la alcaldía permitieron constatar que la ciudad no ha ejecutado las acciones de prevención, preparación, mitigación y respuesta a desastres, establecidas en la legislación vigente. Finalmente, el cuestionario aplicado evidencia que los principales factores de vulnerabilidad de la población del barrio muestreado son la presencia de niños y ancianos en los domicilios, el bajo nivel de escolaridad de las personas y el tipo de materiales utilizados para la construcción de los inmuebles.
Descargas
Métricas
Citas
Alcántara-Ayala, I. (2002). Geomorphology, natural hazard, vulnerability and prevention of natural disasters developing countries. Geomorphology, 47, 107-124. https://doi.org/10.1016/S0169-555X(02)00083-1
Alves, P. e Ojima, R. (4, 5 e 6 de junho 2008). Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas nas Áreas Urbanas do Estado de São Paulo: Mudança no Regime de Chuvas e Características Socioeconômicas e Demográficas da População. IV Encontro Nacional da ANPPAS, Brasília DF, Brasil.
Araújo, J.A., Carvalho, F., Garcia, R. y Sousa, R. (2002). Efeitos da manipulação da vegetação lenhosa sobre a produção e compartimentalização da fitomassa pastável de uma caatinga sucessional. Revista Brasileira de Zootecnia, 31(1), 11-19. https://cutt.ly/XyWTwOq
Borsari, V. e de Assunção, J. V. (2010). As emissões de gases de efeito estufa por veículos automotores leves. Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente, 5(2), https://n9.cl/27xk
Bursztyn, M. y Eiró, F. (2015). Mudanças climáticas e distribuição social da percepção de risco no Brasil. Sociedade e Estado, 30(2), 471-493. https://doi.org/10.1590/S0102-699220150002000010
Cardona, O. (2002). La necesidad de repensar de manera holística los conceptos de vulnerabilidad y riesgo. Una crítica y una revisión necesaria para la gestión. [Archivo PDF]. https://cutt.ly/UyQ94Tz
Castro, A. (1999). Manual de planejamento em defesa civil, Vol. VI. Ministério da Integração Nacional. https://cutt.ly/ZfllHfm
Cavalcante, J., Aloufa, M.A.I. (2014). Percepção de riscos ambientais: uma análise sobre riscos de inundações em Natal-RN, Brasil. Investigaciones Geográficas, 0(84), 54-68. http://dx.doi.org/10.14350/rig.33709
Chang, M. (2013). Estudo e mapeamento de vulnerabilidades a extremos climáticos no Estado do Paraná (Fase I). Relatório de pesquisa de Pós-doutorado em Geografia. Universidade Federal do Rio de Janeiro. https://cutt.ly/EyW293k
Chardon, A.C. (2008). Amezana, vulnerabilidad y sociedades urbanas; una visión desde la dimensión institucional. Gestión y Medio Ambiente, 11(2), 123-136. https://cutt.ly/afllHKR
Chaves, V. (2015). Vulnerabilidade à inundações em Teresina, Piauí. [Tese doutorado, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”]. https://cutt.ly/OfllJb4
Confalonieri, U. (2001). Global environmental change and health in Brazil: review of the present situation and proposal for indicators for monitoring these effects. In Hogan, H.J y M.T. Tolmasquim (eds.). Human Dimensions of Global Environmental Change. Brazilian Perspectives. Academia Brasileira de Ciências.
Cunha, J.M.P. da. (2013). Um sentido para a vulnerabilidade sociodemográfica nas metrópoles paulistas. Revista Brasileira de Estudos de População. 21(2), 343-347. https://cutt.ly/QfllJKk
Cutter, S.L. (1996). Vulnerability to environmental hazards. Progress in Human Geography, 20(4), 529-539. https://n9.cl/1vfc
De Abreu, J.A. e Zanella, M.E. (2015). Percepção de riscos de inundações: estudo de caso no bairro Guabiraba, Maranguape ? Ceará. Revista OKARA: Geografia em debate, 9(1), 90-107. https://cutt.ly/xfllKdP
Intergovermental Panel on Climate Change. (2014). Impacts, Adaptation and Vulnerability. Cambridge University Press. https://cutt.ly/9fllLek
Lakatos, E.M. e Marconi, M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5ta ed). Editorial Atlas.
Lei 12 187 de 2009. Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC. 29 de dezembro de 2009. DOU de 29/12/2009. https://cutt.ly/RfllLX0
Lei 12 608. Política Nacional de Proteção e Defesa Civil-PNPDEC. 10 de abril de 2012. DOU de 10/04/2020. https://cutt.ly/BfllZYQ
Lei 12 651 de 2012. Código Florestal. 25 de maio de 2012. DOU de 25/05/2012. https://cutt.ly/afllXp6
Maior, M. e Cândido, G. (2014). Vulnerabilidade socioeconômica: um estudo transversal para o município de João Pessoa – PB. Revista Principia, 24, 72-87. https://cutt.ly/zyWOk0S
Maluf, R.S. e Rosa, T. (Cord.). (2011). Mudanças climáticas, desigualdades sociais e populações vulneráveis no Brasil: Construindo capacidades. Subprojetos populações. (Vol. 1). https://cutt.ly/qyQ3vuQ
Marandola, E. e Hogan, D.J. (2005). Vulnerabilidades e riscos: entre a geografia e a demografia. Revista Brasileira de Estudos População, 22(1), 29-53. https://n9.cl/xrtob
Marengo, J., Tomasella, J. e Nobre, C. (2010). Mudanças Climáticas e Recursos Hídricos em Bicudo, C.E.M., Tundisi, J.G. e Scheuenstuhl, M.C.B. (eds.), Águas do Brasil: análises estratégicas (201-215). Instituto de Botânica. https://cutt.ly/ofllXCv
Mendoça, F. (2004). Riscos, vulnerabilidades e abordagem socioambiental urbana: uma reflexão a partir da RMC e de Curitiba. Desenvolvimento e Meio ambiente, (10), 139-148. https://cutt.ly/pfllCrF
Moser, C. (1998). The asset vulnerability framework: reassessing urban poverty reduction strategies. World Development, 26(1), 1-19. https://n9.cl/hont
Nobre, C.A., Salazar, L.F., Oyama, M., Cardoso, M., Sampaio, G. e Lapola, D. (2007). Mudanças Climáticas e possíveis alterações nos Biomas da América do Sul. Relatório N. 6. Ministério do Meio Ambiente Brazil. https://cutt.ly/ufllNjI
Ogura, A. y Macedo, E.S. (2002). Procesos y riesgos geológicos. En: II Curso internacional de aspectos geológicos de protección ambiental (pp. 112-134). Montevideo.
Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. (2014). Impactos, vulnerabilidades e adaptação às mudanças climáticas. In: Assad, E.D. e Magalhães, A.R. (eds). Contribuição do Grupo de trabalho 2 do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas ao Primeiro Relatório de Avaliação Nacional sobre Mudanças Climáticas. https://cutt.ly/pyWPekk
Plate, E.J. (2002). Flood risk and flood management. Journal of Hydrology, 267, 2-11. https://doi.org/10.1016/S0022-1694(02)00135-X
Prefeitura Municipal. (15 de descimbre de 2016). História de Terra Nova do Norte – MT. https://cutt.ly/GfllM8N
Schumann, L. e Moura, L. (2015). Índices sintéticos de vulnerabilidade: uma revisão integrativa de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 20(7), 2105-2120. https://doi.org/10.1590/1413-81232015207.10742014.
Seddon, D. (2014). Vulnerabilidade social no Espirito Santo: conceito e mensuração. [Tese de mestrado, Universidade Federal do Espirito Santo]. https://cutt.ly/yyWI7XO
Tassara, E.T.D.O. e Rutkowski, E.W.(Eds). (2008). Mudanças climáticas e mudanças socioambientais globais: reflexões sobre alternativas de futuro. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000191897
Welz, J. e Krellenberg, K. (2016). Vulnerabilidad frente al cambio climático en la Región Metropolitana de Santiago de Chile: posiciones teóricas versus evidencias empíricas. EURE. Santiago, 42(125), 251-272. https://cutt.ly/xfll1H6
Yin, R.K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. (3ra ed). Editora Bookman.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Vandreia Neves Goulart Melo, Alfredo Zenén Domínguez González

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.



